1. CALÇA Bloom (R$ 195,12)
2. PULSEIRA Claudia Marisguia (R$ 88)
3. BOLSA Maria Filó (R$ 659)
4. BLUSA Linha Pura (R$ 295)
5. COLAR Marco Apollonio (R$ 1.200)
6. CASAQUETO Les Amis (R$ 545)
7. CINTO Jorge Alex (R$ 49,90)
8. BOLSA Jorge Alex (R$ 219)
9. SAIA Fillity (R$ 586)
10. SAPATOS Arezzo (R$ 239,90)
11. VESTIDO Laís David (R$ 250)
12. BLUSA Nutrisport (R$ 188)
13. SAPATOS Empório Naka (R$ 229,90)
* preços pesquisados em janeiro de 2012
Modelo tradicional
Nina Ricci nasceu em 1883, na Itália, e ainda criança se mudou para a França, onde abriu seu ateliê na década de 1930. As peças que ela fazia eram bem clássicas, como o casaqueto rosa. Ele é ótimo para atualizar a produção do escritório. Para passear, use-o com calças jeans, blusas bem leves, oxfords ou sapatilha
Corpo : RETÂNGULO
Caimento perfeito
Nina Ricci era famosa por colocar o tecido nas modelos e estruturar a peça no corpo delas. Isso garantia uma boa modelagem. Materiais nobres, como seda e chifom, eram muito usados por ela. Roupas rendadas de cores claras ficam bem de dia e à noite. As mangas do vestido escondem os braços roliços.
Corpo: Ampulheta
Nuances suaves
Tons pastel estavam entre os mais utilizados pela fundadora da marca, o que reforçava o estilo delicado e refinado de suas criações. O visual ao lado é bom para encarar o dia a dia no escritório e os detalhes dourados dão graça às roupas de cores discretas. A barra da calça dobrada é um detalhe criativo e fácil de adotar.
Corpo: Oval
Sofisticação na festa
Costureira de mão cheia, Nina Ricci seduziu as parisienses com sua alta-costura. No fim dos anos 1930, ela empregava 450 funcionários no ateliê. O vestido feito de renda era um curinga de suas coleções. O modelo é bom para diversas celebrações. Para as mais formais, faça a peça de cores escuras, prateada ou dourada.
Corpo: Retâmgulo
Elementos florais
O filho da fundadora, Robert Ricci, sempre administrou a butique. No pós-guerra, em 1945, ele diversificou o ramo lançando perfumes e linhas de acessórios. Nina Ricci se aposentou em 1950 e o belga Jules-François Crahay tornou-se o estilista-chefe. Ele manteve o romantismo com bordados de flores.
Corpo : Triângulo Ivertido
Romântica e moderna
Jules-François Crahay ficou no cargo até 1963. Nesse tempo, ele ousou algumas vezes, com volumes e sensualidade, mas manteve o DNA da grife. Os recortes da blusa na região dos ombros dão destaque para os braços e equilibram os quadris largos. Com uma saia, ela também vai bem à festas noturnas mais formais.
Corpo: Pêra
Sempre feminina
Crahay foi sucedido pelo estilista Gérard Pipart, que ficou na grife por 30 anos. ´´A essência das roupas se manteve mesmo com todas as mudanças``, conta a professora de história da moda Elizângela Gomes, da Escola Sigbol Fashion. O colar deu modernidade ao look, que vai bem em um jantar especial.
Corpo: Oval
Produções atuais
Nos anos 1990, diversos estilistas assumiram a criação de Nina Ricci e, em 1998, a marca foi vendida para o grupo Puig, dono da grife Carolina Herrera. As coleções ganharam toques modernos e cortes casuais, como o da calça cáqui. Ela é uma boa substituta para o jeans, pois dá uma cara mais arrumada.
Corpo: Ampulheta
Combinação nobre
A marca Nina Ricci já não tinha o mesmo prestígio do começo. Mas, em 1999, o estilista canadense Nathalie Gervais recuperou o fôlego da grife, trazendo de volta a elegância, que continuou com os estilistas posteriores. As peças de moda festa se tornaram o carro-chefe com o infalível mix de seda e renda.
Corpo: Retângulo
Toques de ousadia
Desde 2009, o estilista responsável é o inglês Peter Copping. ´´Ele atualizou essa inspiração romântica, com o uso de transparências e até de elementos sensuais``, conta a professora Elizângela. A sobreposição e o cinto dão outra cara para o vestido de renda, deixando-o pronto para um passeio de tarde.
Corpo : Pêra
Beijos
Layanne Rodrigues s2